“Com o Ready-to-Wear, sua visão de beleza se relaciona com os tempos em que você está vivendo. Couture envolve uma perspectiva mais profunda e mais íntima, para ir mais longe em sua própria visão de beleza”, disse Pierpaolo Piccioli. Quanto à coleção Couture Valentino, Piccioli declarou que ” é super, super, super emocional, porque você vê seus sonhos se tornarem realidade.”
Pierpaolo Piccioli resolveu misturar mitologia grega, pinturas dos séculos XVII e XVIII, os filmes de Pasolini e as fotografias de Deborah Turbeville, armadura medieval e Ziggy Stardust.
Uma curiosidade é que Piccioli nomeou cada vestido a partir de sentimentos ou associações que as costureiras tinham com eles enquanto os faziam para destacar o relacionamento profundamente pessoal que seus artesãos desenvolvem com essas criações.
Capas com aplicações e bordados. Um vestido para a noite composto de vários brocados, strass, lantejoulas, pérolas e bordados textuais, descrito por Pierpaolo como “Renascença encontra Versailles, que encontra os anos 60” (bem alta-costura mesmo!).
Vestidos flutuantes com penas, outro, vermelho sem alças (um clássico Valentino), uma coluna de esmeralda e malva em crepe entrelaçados como Daphne e Apollo, cortados como uma longa camiseta e marcados na cintura por um cordão.
Para o dia, capas extravagantes com calças cortadas ou bermudas e blusas com laços no pescoço ou punhos. Longas saias plissadas de radzimir e veludo, macacões leves e jaquetas e camisetas de lamê.
A paleta de cores é variada, incluindo ouro, vermelho, amêndoa, pistache, turquesa, tangerina e limão.
Confira nossa seleção de looks:
Fonte: Vogue Runway.
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