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Prada Group relata alta lucratividade

Prada
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O Grupo Prada divulgou resultados do ano de 2022 e disse que alcançou metas graças a um sólido desempenho da Prada e da Miu Miu, e em todas as categorias de produtos.

Nos doze meses encerrados em 31 de dezembro, o lucro líquido subiu 58%, para 465 milhões de euros, em comparação com 294 milhões de euros em 2021.

As receitas subiram 25%, para 4,2 bilhões de euros, ante 3,36 bilhões de euros em 2021.

“O Grupo Prada apresentou excelentes resultados em 2022, sustentados pelo impulso da marca, maior envolvimento do cliente e execução rigorosa da estratégia”, disse Patrizio Bertelli, diretor executivo do grupo.

“O canal de varejo impulsionou nosso desempenho, alcançando um crescimento orgânico forte e amplo tanto na Prada quanto na Miu Miu. Tivemos um bom desempenho em todas as categorias de produtos e geografias, mais do que compensando a fraqueza na China devido ao COVID-9. Continuamos a desenvolver nossas capacidades e atividades de sustentabilidade, garantindo que elas permaneçam vinculadas às identidades de nossas marcas e relevantes para nossos clientes. As recentes mudanças em nossa estrutura de governança marcam uma evolução fundamental para o grupo. Em 2022, reforçamos ainda mais nosso posicionamento e nossa organização, e neste ano vamos acelerar a execução de nossa estratégia. Pretendemos permanecer em um caminho de crescimento constante e sustentável enquanto trabalhamos para atingir todo o potencial de nossas marcas”.

Bertelli se referia à chegada de Andrea Guerra em janeiro como diretor-presidente. Ele é visto como alguém que pode facilitar a transição até que Lorenzo Bertelli, filho de Miuccia Prada e Patrizio Bertelli, torne-se o líder do grupo em alguns anos.

As vendas de artigos de couro aumentaram 18%; ready to wear 27% e calçados 29%.

Tanto Prada quanto Miu Miu cresceram. As receitas da Prada aumentaram 25% e as vendas da Miu Miu 20%. As duas marcas ajudaram as vendas no varejo a subir 28%, para 3,73 bilhões de euros.

Destaque, ainda, para as duas grifes que ficaram entre as cinco primeiras marcas mais quentes de 2022 de acordo com a Lyst.

Leia aqui a matéria completa. 

Por mercados geográficos, as vendas na região Ásia-Pacífico aumentaram 3%, para 1,23 bilhão de euros, mas caíram 2% a taxas de câmbios constantes, impactadas por vários bloqueios na China. Isso foi compensado pelo forte desempenho na Coreia de Sul e no Sudeste Asiático. A região voltou a apresentar crescimento moderado no segundo semestre, com aumento de 3% nas vendas.

Na Europa, as receitas saltaram 59%, enquanto nas Américas, aumentaram 37% para 782 milhões de euros.

O Japão cresceu 24% para 369 milhões de euros, acelerando no segundo semestre, e o Oriente Médio avançou 38% para 167 milhões de euros.

Por fim, o grupo reportou uma posição líquida de caixa de 535 milhões de euros, ante 238 milhões de euros em 2021.

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Autor: Lívia Corazza

Bacharela em Direito e apaixonada por moda. Criadora do Passarelando. Escrevo sobre moda, história e arte, além de tendências, dicas, looks de Tapete Vermelho, inspirações para looks do dia e o melhor das Semanas de Moda Nacionais e Internacionais.