Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, resolvemos criar uma postagem com os desfiles que tiveram inspirações em ideias feministas.
A estilista Ulla Johnson se inspirou nas realizações das mulheres e no fato de que a senadora de Illinois, Carol Moseley Braun, foi a primeira mulher a usar calças no Senado dos Estados Unidos.
Alexander Wang trouxe o estilo mulher poderosa à sua coleção de Outono, após o escândalo do ex-produtor de Hollywood Harvey Weinstein.
Há um ano o estilista Prabal Gurung exibia slogans em camisetas como “o futuro é feminino”. Para sua coleção de outono, afirmou nos bastidores que sua paleta e silhueta foram inspiradas por grupos de sociedades dominadas por mulheres: a tribo Mosuo da China e a ativista da Índia Gulabi Gang.
A mulher criada por Tom Ford foi como uma super-heroína de calças. Bolsas e sapatos traziam o escrito “Pussy Power” (“poder da vagina”) em referência à declaração do presidente Donald Trump de que podia agarrar as mulheres que quisesse “pela vagina”.
Na Semana de Moda de Milão, Max Mara resolveu abordar o poder feminino, dando liberdade para a mulher se vestir como quiser.
Maria Grazia Chiuri encontrou sua inspiração para o Outono da Dior nas reivindicações das manifestações de 1968, que ocorreram na França. Foi nessa época que o movimento feminista ganhou força. A primeira roupa desfilada continha um suéter com a frase atualíssima “Cést non non non et non!” (“É não não não e não!).
Além das roupas, no cenário, criado por Alexandre Betak, tinham frases de impacto.
A diretora criativa da grife, para o Inverno de 2016, criou camisetas com o escrito “We Should All Be Feminists” (“Todos nós deveríamos ser feministas”), frase da escritora nigeriana Chimamanda Ngozi.
Feliz dia Internacional da Mulher!
Fontes: OGlobo e Vogue Runway.